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A saúde emocional não é apenas uma questão individual, mas um reflexo das condições sociais e organizacionais em que vivemos. - Com mais de 20 anos de atuação no mercado da Comunicação e no atendimento a clientes de todo o país, a Camejo Estratégias em Comunicação põe a serviço de cada cliente a experiência, o conhecimento técnico, os relacionamentos e a credibilidade, além de muita ousadia para buscar os melhores resultados.  A saúde emocional não é apenas uma questão individual, mas um reflexo das condições sociais e organizacionais em que vivemos. - Com mais de 20 anos de atuação no mercado da Comunicação e no atendimento a clientes de todo o país, a Camejo Estratégias em Comunicação põe a serviço de cada cliente a experiência, o conhecimento técnico, os relacionamentos e a credibilidade, além de muita ousadia para buscar os melhores resultados.  A saúde emocional não é apenas uma questão individual, mas um reflexo das condições sociais e organizacionais em que vivemos. - Com mais de 20 anos de atuação no mercado da Comunicação e no atendimento a clientes de todo o país, a Camejo Estratégias em Comunicação põe a serviço de cada cliente a experiência, o conhecimento técnico, os relacionamentos e a credibilidade, além de muita ousadia para buscar os melhores resultados.

2024

A saúde emocional não é apenas uma questão individual, mas um reflexo das condições sociais e organizacionais em que vivemos.


Eliana Camejo, CEO & Founder

A saúde emocional não é apenas uma questão individual, mas um reflexo das condições sociais e organizacionais em que vivemos. - Com mais de 20 anos de atuação no mercado da Comunicação e no atendimento a clientes de todo o país, a Camejo Estratégias em Comunicação põe a serviço de cada cliente a experiência, o conhecimento técnico, os relacionamentos e a credibilidade, além de muita ousadia para buscar os melhores resultados.

O final do ano é um momento que, tradicionalmente, convida à reflexão, celebração e renovação. Mas a chegada dessa época não tem sido leve para a maioria das pessoas. Cada vez mais, nos sentimos esgotados emocionalmente, carregando ansiedades acumuladas ao longo de um ano cheio de desafios e incertezas. Em 2024, essas dificuldades foram intensificadas por um cenário global de volatilidade econômica, mudanças climáticas e crises sociais, que têm impacto direto no bem-estar individual e coletivo. Essa realidade, que parece pessoal, é também profundamente conectada ao modo como empresas e líderes constroem, ou comprometem, sua reputação.

A saúde emocional não é apenas uma questão individual, mas um reflexo das condições sociais e organizacionais em que vivemos. Quando falamos de sustentabilidade, muitas vezes o foco recai sobre o meio ambiente e a economia, mas é impossível alcançar práticas realmente sustentáveis sem considerar o bem-estar das pessoas. Funcionários sobrecarregados, comunidades negligenciadas e clientes emocionalmente desconectados geram ambientes insustentáveis, corroendo a confiança e fragilizando a reputação de marcas e líderes. Nesse contexto, a governança ganha protagonismo, pois é ela que define as diretrizes de como decisões estratégicas podem  e devem levar em conta o impacto sobre a saúde mental e emocional de todos os envolvidos.

Uma empresa não pode ser sustentável se não cuidar das pessoas que a fazem funcionar. Da mesma forma, a governança responsável vai além de práticas financeiras e regulatórias: trata-se de estabelecer padrões éticos, humanos e de longo prazo. Em um mundo emocionalmente fragilizado, empresas que abraçam a saúde emocional como parte de suas políticas sustentáveis e de governança não apenas fortalecem sua reputação, mas também criam um impacto positivo que transcende resultados financeiros. Cuidar de pessoas é cuidar de sua marca, de sua comunidade e, em última instância, de seu legado.

Líderes empresariais e organizações, ao olharem para 2025, precisam reconhecer que a construção de um futuro sustentável e equilibrado passa por incluir o ser humano em sua estratégia central. Sustentabilidade e governança não são conceitos abstratos ou isolados, são ações práticas que exigem a criação de ambientes de trabalho saudáveis, a escuta ativa de stakeholders e o desenvolvimento de produtos e serviços que respeitem tanto as necessidades humanas quanto os limites do planeta. Empresas que promovem esses valores não apenas ganham a confiança do mercado, mas deixam uma marca positiva no mundo.

O final de 2024 é um convite para todos nós, líderes e organizações, refletirem sobre o impacto de suas ações e escolhas. Reputação, sustentabilidade e governança estão profundamente interligadas porque todas têm como base um princípio comum: a responsabilidade de melhorar a vida das pessoas e cuidar do ambiente em que vivemos.

Entrar em 2025 é abraçar a oportunidade de criar um pacto mais humano e equilibrado, onde o sucesso seja medido não apenas pelo lucro ou pela eficiência, mas pela capacidade de gerar impacto positivo e transformar vidas. Afinal, em um mundo emocionalmente fragilizado, liderar com humanidade não é apenas uma escolha, é uma necessidade.