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FIRS e CONIB denunciam possível crime de racismo - Com mais de 20 anos de atuação no mercado da Comunicação e no atendimento a clientes de todo o país, a Camejo Estratégias em Comunicação põe a serviço de cada cliente a experiência, o conhecimento técnico, os relacionamentos e a credibilidade, além de muita ousadia para buscar os melhores resultados.  FIRS e CONIB denunciam possível crime de racismo - Com mais de 20 anos de atuação no mercado da Comunicação e no atendimento a clientes de todo o país, a Camejo Estratégias em Comunicação põe a serviço de cada cliente a experiência, o conhecimento técnico, os relacionamentos e a credibilidade, além de muita ousadia para buscar os melhores resultados.  FIRS e CONIB denunciam possível crime de racismo - Com mais de 20 anos de atuação no mercado da Comunicação e no atendimento a clientes de todo o país, a Camejo Estratégias em Comunicação põe a serviço de cada cliente a experiência, o conhecimento técnico, os relacionamentos e a credibilidade, além de muita ousadia para buscar os melhores resultados.

2019

FIRS e CONIB denunciam possível crime de racismo


FIRS e CONIB denunciam possível crime de racismo - Com mais de 20 anos de atuação no mercado da Comunicação e no atendimento a clientes de todo o país, a Camejo Estratégias em Comunicação põe a serviço de cada cliente a experiência, o conhecimento técnico, os relacionamentos e a credibilidade, além de muita ousadia para buscar os melhores resultados.

Um caso de racismo proferido através de um perfil da rede social Facebook foi denunciado, nesta semana, pela Federação Israelita do Rio Grande do Sul (FIRS) e pela Confederação Israelita do Brasil (CONIB). Cientes dos fatos, as entidades alegaram Notícia de Fato em tese Criminoso, perante o Ministério Público Federal de Santa Cruz do Sul.

Segundo Sebastian Watenberg, presidente da FIRS, o objetivo da ação foi apurar possível crime por parte do autor, que realizou vídeos e textos na rede social com conteúdo incitando ódio ao povo israelense. “O nosso papel é atuar de forma enérgica em situações desta natureza. Não podemos tolerar nenhum tipo de preconceito, crime de ódio ou antissemitismo”, afirma. "A Conib segue vigilante, atuando de modo firme, em conjunto com suas federadas”, completa Fernando Lottenberg, presidente da Conib.

Preliminarmente, o Procurador da República promoveu o arquivamento, pois entendeu que não havia crime, devido ao direito constitucional à livre manifestação de pensamento. Posteriormente, as instituições entraram com recurso e o caso foi julgado na Procuradoria Geral da República do MPF, em Brasília. Após análises, autoridades rejeitaram arquivamento realizado anteriormente e determinaram a instauração do procedimento de investigação, desta vez, a ser presidido por outro membro do Ministério Público Federal.